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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

PÔ, É POESIA! Soneto dos Ensandecidos


















Em tempos de notória decadência
Não surpreende um jovem alienado
Atazanar a nossa paciência
Com coisas que o revelam tresloucado.

No entanto não se quer essa demência
Naqueles que no peito estão guardados
Dos quais se espera além das aparências
Todo um estilo são e equilibrado.


 
Porém eu observo amiúde,
Pessoas às quais devoto o maior dengo
Tomarem as mais estranhas atitudes

Torcerem por um time que é um monstrengo,
Desperdiçando a sua juventude
Correndo atrás do bonde do Flamengo.
Paulo Natalino Dian 

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