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sábado, 30 de abril de 2011

EU LI: Não sei













Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.


Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.

E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
Cora Coralina

ESCREVENDO: Amigos















  


          Carta aberta aos meus amigos Orildo (Porto), Isaias, Danielle, Ariane, Beto, Natália, Beth, Gabby, Suzane Dian, Papel Marche, Ana, Fernando, “O KarioKa”, Elane, Pr. Aluizio, Paulinh0 S2, Marilene Trigo, Jéssica, Monica, Valdir, Eduardo, Helen Marques, V@aléri@, Cláudia Ferreira, Luiz Borracheiro, Daianny, Sr. e Sra., Ester Roque Pires, Pra. Maria José, Aliene, André, Kika Rosa e Rayane que, via Orkut, tornaram melhor o dia do meu aniversário.


          Mais do que as palavras escritas ou transcritas, todas lindas e muito bem-vindas, o que me fez muito bem mesmo foi saber que fui lembrado por tanta gente querida; que por alguns instantes fui o objeto da preocupação delas que, com carinho, acionaram o seu poder criativo ou investigativo tentando encontrar algo para me dizer ou para me enviar, querendo, d’alguma forma me homenagear, me trazer alegria e felicitações. Obrigado. Vocês conseguiram.
Paulo Natalino Dian



 

quinta-feira, 28 de abril de 2011

ESCREVENDO: Você quer falar comigo?




















Você quer falar comigo? Mande-me um e-mail:
pauloporpaulopnd@terra.com.br

quarta-feira, 27 de abril de 2011

EU LI: Usamos somente 10% do cérebro?

 

 

 

 

 

 

Mito


Essa lenda surgiu no início do século XX, quando o psicólogo William James disse que usamos apenas uma pequena parte do nosso potencial mental e físico. Contudo, estudos modernos, principalmente após o desenvolvimento da ressonância magnética, indicam que cada área do cérebro entra em funcionamento dependendo do que estamos fazendo - quando falamos, tomamos decisões, lemos, raciocinamos abstratamente, entre outras atividades.

terça-feira, 26 de abril de 2011

ESCREVENDO: Ele caiu mas eu não CAIO (Carta aberta a um amigo)





















          Meu queridíssimo (...)! Como eu poderia me esquecer de você? Como é que você está meu irmão? Por onde tem andado? Você me encontrou virtualmente, mas quero que saiba que a minha casa está de portas escancaradas para um encontro pessoal e fraterno. Apareça!

Muito obrigado pelas palavras carinhosas a mim dirigidas. E muito obrigado por sua sinceridade. Obrigado mesmo!


Quanto à sua tristeza, por eu estar “...seguindo as filosofias do Caio Fábio...”, relaxe! Eu sigo é a Jesus. Sem o engano da religião e sem o peso das doutrinas. Só a Jesus.

Agora, responda sinceramente: Você já parou para ouvir e refletir sobre o que diz o Caio Fábio? Olha, eu sinceramente acho que você nunca parou para ouvi-lo. Porque, se ouviu e, mesmo assim, chama a sua pregação de filosofia, eu não posso chegar a outra conclusão senão a de que você ainda não aprendeu nada do EVANGELHO. Agora, se você ainda não parou para ouvi-lo e, ainda assim, classifica o EVANGELHO na sua boca de filosofia, então meu amigo, a conclusão é ainda pior: você ainda carrega um dos piores defeitos dos “evangélicos” que é julgar sempre, perdoar nunca e rotular depreciativamente aqueles que não lêem por suas cartilhas.

Eu ouço o Caio e, diferentemente de você, reflito sobre o que ele diz e comparo com o EVANGELHO DE JESUS e não com o “evangelho” dos “evangélicos”. Talvez por isso, na sua boca, em regra, eu encontro palavras da vida e para a vida e, você, filosofias.

De qualquer forma, tanto o Caio, quanto eu e você somos sempre e totalmente dependentes da graça de Deus e, por ela, creio que um dia, nós três e muitos outros poderemos, à mesa com o Pai, bater um agradável papo sobre nossas impressões.

Abração!
Paulo Natalino Dian

quarta-feira, 20 de abril de 2011

ESCREVENDO: Coisas da Religião

 















Quer ver o cúmulo do fanatismo religioso?! Então, clique no link abaixo e, depois, no vídeo que vai abrir. Ria bastante... mas não deixe de chorar um pouquinho também.


Paulo Natalino Dian

terça-feira, 19 de abril de 2011

NO CAMINHO: Não entro mais em igreja

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jesus nos chama ao ajuntamento que junta e une, e não ao que separa e divide!


NÃO ENTRO MAIS EM IGREJA!

Condicionamento relacionado à culpa é coisa muito séria e persistente.

Lembro do tempo em que deixei de ser "pastor local", passando a dedicar-me exclusivamente ao "ministério itinerante", quando, como nunca antes, senti a culpa de não ir "à igreja" no domingo cedo, na Escola Dominical.

Ora, não se tratava de um desconforto para o qual eu não tivesse uma resposta consciente e bíblica, porém, a alma condicionada, não reconhece nem mesmo as verdades da Palavra.

Assim, eu pregava a semana toda, no mínimo duas vezes por dia, mas, aos domingos de manha, eu queria descansar, já que à noite eu pregaria mesmo, de qualquer maneira.

Aí, porém, morava o problema; posto que ficasse sempre aquele sentimento de culpa, como se minha ausência do lugar fosse emocionalmente semelhante a ter se distanciado de Deus.

Prova disso está no simples fato de as pessoas se referirem à freqüência às reuniões como "ir à igreja".

Há mesmo os que dizem que "não entram numa igreja" há muitos anos; embora eles mesmos não se sintam mais longe de Deus.

"Teologicamente", todos os que estão em Deus estão na Igreja, embora, muitas vezes, não estejam em "igreja" alguma.

Entretanto, a designação da experiência com a igreja como sendo algo que caiba no movimento de ir ou não ir, já demonstra o dado psicológico de que a igreja é, para muita gente, um lugar; e, portanto, quando se associa tal realidade a Deus, não ir à igreja é, no inicio, como não ir a Deus, ou como estar fora de Deus.

Há o mandamento bíblico [Hebreus 10] no sentido de que não se deixe de congregar, como é costume de alguns.

Ora, isto é dito em Hebreus no mesmo contexto em que se denuncia a presença ritualística aos cultos, escravizando-se a alma aos padrões antigos, infantis e pagãos.

Portanto, não se diz que não ir seja um problema, mas sim se diz que o deixar de viver a vontade de encontro com os irmãos, é algo que pode dês-aquecer a alma e tirar a alegria e a exultação horizontal da pratica da fé.

Quando eu sou igreja [e assim entenda!], mesmo quando não vou aos encontros, sou; e isto jamais muda em mim.

Porém, quando a minha alma se desconecta do compromisso histórico da fé [que é sempre horizontal, e, portanto, com os irmãos], a primeira coisa que acontece é que se faz da não ida algo mais sério do que de fato seja; e, em tal caso, torna-se algo sério, não por não se ir ao ajuntamento, mas sim em razão de que não se vai por se julgar existir uma briga entre nós e Deus.

E mais:

Muitas vezes não se acha uma comunhão espiritual que justifique a saída de casa.

Ora, em tal caso não se deve ir mesmo a lugar algum aonde se vá apenas para que se cumpra um rito mágico ou um dever devocional, pois, não tem sentido ou mesmo valor algum.

Durante uns dois anos, entre 1984 e 1986, senti muito culpa quando os filhos iam aos domingos de manhã à Escola Dominical e eu ficava em casa cuidando do jardim e descansando.

Parecia que eu estava negando a fé; e, por mais eu me dissesse que não era assim, no entanto, dado aos anos de pratica pastoral, indo aos cultos pregar e ensinar todos os domingos, o sentimento se manifestava mesmo contra os meus argumentos.

Ora, é neste ponto que se percebe o quanto se está religioso.

E mais:

Sempre que tal culpa bate no coração não havendo razão para tal, é prova de nossa religiosidade.

Não devemos deixar de nos congregar; ao mesmo tempo em que congregar-se jamais deve ser algo movido pela culpa ou pela irrazoabilidade das neuroses religiosas.

Assim, se você não encontra mais onde se sinta bem para cultuar comunitariamente, ao invés de "se afastar de Deus" pela culpa da não freqüência, ame ainda muito mais a Deus e aos homens; e, desse modo, busque, sem neurose, uma boa oportunidade de encontrar os irmãos-amigos; ou, então, de iniciar uma comunhão simples com irmãos e irmãs amados e singelos no crer.

Precisando de ajuda neste aspecto, escreva para

adailton@caiofabio.net ou para contato@docaminho.com e procure informações sobre o "Caminho da Graça".

Não se faça culpado de uma culpa que não existe!

Nele
, que nos chama ao ajuntamento que junta e une, e não ao que separa e divide,


Caio

domingo, 17 de abril de 2011

AINDA QUE LENDO, OUÇA! Semana Santa


















A semana que deveria ser santa

         “... eu sei que buscais a Jesus que foi crucificado. Ele não está aqui, porque já ressuscitou como havia dito...” (Mateus 28:5-6).

         Esta semana, cuja sucessão de eventos se encerra no domingo, realmente deveria ser santa.

O povo cristão, de um modo geral, deveria separar, especialmente, os quatro dias em seqüência, para dedicar-se à meditação, oração e serviço ao próximo, única maneira de se servir a Deus, numa demonstração de reconhecimento daquilo que Deus, em Cristo, operou a nosso favor.

         Porque foi numa semana como esta que:

         5ª feira: Jesus é traído por um dos seus, identificado com um beijo e preso (Mateus 26:47-50). Na mesma noite tem início o seu sofrimento físico nas mãos daqueles que o aprisionaram (Mateus 26:66-68).

         6ª feira: Jesus é julgado por Pilatos e achado por este inocente (Mateus 27:23-24). A despeito disso, o povo opta pela libertação de Barrabás (Mateus 27:17-21; Marcos 15:6-7). Jesus, então, é escarnecido, espancado (Mateus 27:27-31) e, finalmente, crucificado (Mateus 27:32-34). Às 15h, Jesus morre (Mateus 27:46-50).

         Nunca é demais lembrar que:

1.      Para condenar Jesus, as autoridades religiosas valeram-se de falsos testemunhos (Mateus 26:59-60);
2.      Judas, o traidor, declarou ser Jesus inocente (Mateus 27:3-4);
3.      Pilatos concluiu que Jesus fora preso por inveja (Mateus 27:18);
4.      A mulher de Pilatos entendeu que Jesus era justo (Mateus 27:19);
5.      Pilatos e Herodes atestaram a inocência de Jesus (Lucas 23:4, 14-15);
6.      Pilatos entregou Jesus para satisfazer a multidão (Marcos 15:15).

     Então, por que o mataram?

     Sábado: A liderança religiosa judaica toma providências junto a Pilatos, temendo um possível furto do corpo de Jesus (Mateus 27:62-66).

     Domingo: Jesus ressuscita dentre os mortos. Os guardas desmaiaram... a pedra que lacrava o seu túmulo foi removida... Jesus ressurgiu! (Mateus 28:2-7).

     Os próprios críticos do evangelho, que não admitem o fato da ressurreição, são compelidos a admitir que alguma coisa muito expressiva e, até mesmo, extraordinária aconteceu, capaz de motivar aqueles assustados pescadores e transformá-los nas testemunhas ousadas que conhecemos.

Para nós, o fato que deu novo ânimo aos discípulos não foi outro senão a ressurreição de Jesus. Em defesa deste fato (segundo tradicionalmente se crê):

1.      Estevão e Tiago, o menor, foram apedrejados;
2.      Tiago e Paulo foram decapitados;
3.       Felipe, André, Pedro, Judas e Simão foram crucificados;
4.      Mateus foi morto a estocadas;
5.      Matias foi apedrejado e decapitado;
6.      Marcos foi despedaçado por uma multidão;
7.      Bartolomeu foi surrado e crucificado;
8.      Tomé foi morto vazado por uma lança;
9.      Lucas foi enforcado;
10. João foi exilado.

     Eles morreram violentamente em defesa de um fato incontestável: Jesus ressuscitou! A morte não pode reter o Príncipe da Vida!!! Nunca é demais lembrar, porém, que “... Ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades. O castigo que nos traz a paz estava sobre os seus ombros e pelas suas pisaduras fomos sarados...” (Isaias 53:5).

     É para refletir e apresentar uma resposta a tudo isto que esta semana, realmente, deveria ser santa.

Paulo Natalino Dian

sexta-feira, 15 de abril de 2011

EU LI (e ouvi): Paz na Terra






















A música que segue é linda! Então, leia ouvindo ou ouça lendo. Vale à pena.



Paz na Terra

Meu pensamento vai distante
Eu não entendo a razão
Por que tanta coisa triste?

O amor é o grande sentimento
E não matar é o mandamento
Por que então uma guerra existe?

Mas que animal estranho é o homem
Que procura a vida prolongar
Permitindo abusos da ciência
Absurdos nucleares
E outras formas de matar

Enlouquecidos e em conflito
Falam de armas no infinito

Nas estrelas não! Eu peço, eu peço
Não deixem que o azul do céu se inflame
E o sangue de inocentes se derrame
Deus é pai e o amor não faz a guerra
Peço paz irmãos aqui na terra, na terra

Não deixem que o azul do céu se inflame
E o sangue de inocentes se derrame
Deus é pai e o amor não faz a guerra
Peço paz irmãos, aqui na terra, na terra

Antes que o azul do céu se inflame
E a dor nos oceanos se derrame
Deus é pai e o amor não faz a guerra
Peço paz irmãos aqui na terra, na terra.


(Para ouvir é só clicar no endereço abaixo)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

EU LI: Coincidências














Este ano vamos experimentar quatro datas incomuns: 1/1/11, 11/1/11, 1/11/11,  11/11/11. 
E tem mais!!! Pegue os últimos 2 dígitos do ano em que nasceu mais a idade que você fez ou vai fazer este ano e será igual a 111 para todos!
ALGUÉM PODE EXPLICAR ISSO?
(Fonte: Internet)

segunda-feira, 11 de abril de 2011

PARA RIR: O bom de cama













A mulher perguntou:

Com quantas você já dormiu ?

E, orgulhosamente,  o homem respondeu:

Só contigo, meu amor. Com as outras, fiquei acordado...
  
Horário de visitas no Hospital: das 15 às 17 horas. 






sexta-feira, 8 de abril de 2011

ESCREVENDO: Coisas da Religião.

 















Quer ver o cúmulo do fanatismo religioso?! Então, clique no link abaixo e, depois, no vídeo que vai abrir. Ria bastante... mas não deixe de chorar um pouquinho também.


Paulo Natalino Dian

quinta-feira, 7 de abril de 2011

ESCREVENDO: Loucos ou oportunistas?


Que Jesus vai voltar, que essa era terá um fim e que o ser humano responderá diante de Deus pelo que fez com a sua vida e, especialmente, com a vida dos outros, por ação ou omissão, eu não tenho a menor dúvida.


E, sinceramente, não me interessa se para você que me lê a minha afirmação é desprovida de fundamento, fundamentalista, ultrapassada etc. Eu creio, eu sinto, eu sei.


Agora, a tentativa de marcar a data para tais eventos só pode ser atribuída a doidos ou, o que é mais provável, a espertalhões, estelionatários e charlatães que sempre tiram proveito financeiro dos pobres coitados que lhes ouvem.

 E como tem gente que lhes ouvem! Lhes ouvem e, como baratas tontas, se colocam totalmente à mercê das manipulações desses cretinos.


Pois é, o Brasil está tomado de outdoors como o que ilustra este texto. Uma tal de FamilyRadio.com, oriunda dos Estados Unidos, resolveu pregar a mentira, atrair gente simples e tola, faturar e, depois, dizer que, por que clamaram, Jesus não voltou e o mundo teve uma nova chance.


A essa altura suas contas bancárias estarão mais polpudas, seu prestígio mais elevado e o cenário para novos golpes armado.


Por favor! Não se engane. Jesus vai voltar e o mundo será julgado, sim. Mas, daquele dia e hora ninguém sabe e não pode ser levada a sério qualquer tentativa de antecipar a data. Isso será no tempo de Deus, numa hora que ninguém sequer cogitou.
 Paulo Natalino Dian

terça-feira, 5 de abril de 2011

PARA RIR: Brincando de Papai e Mamãe








Brincando de Papai Mamãe


Joãozinho chega da escola e vai direto à geladeira pegar o sorvete. Sua mãe entra na cozinha e dá aquela bronca:

-Nada disso, Joãozinho. Isso não é hora de tomar sorvete. Está quase na hora do almoço... Vá lá fora brincar!
 

-Mas, mamãe, não tem ninguém para brincar comigo!
A mãe entra no jogo dele e diz:
 
-Tá bom, então eu vou brincar com você. Do que é que nós vamos brincar? 
-Quero brincar de papai-e-mamãe.
 
Tentando não mostrar surpresa ela responde:
 
-Tá certo. O que é que eu devo fazer?
 
-Vá para seu quarto, vista o baby-doll e deite-se.
 
Pensando que vai ser bem fácil controlar a situação, a mãe sobe as escadas.
 



Joãozinho vai até o quartinho e pega um velho chapéu do pai. Ele encontra
 
um toco de cigarro num cinzeiro e o coloca no canto da boca. Sobe as escadas e vai até o quarto da mãe. A mãe levanta a cabeça e pergunta: 
-E o que eu faço agora?
 




Com um jeito autoritário, Joãozinho diz:


-Desça logo e dê sorvete ao garoto!

ADMITA: VOCÊ PENSOU SACANAGEM, NÉ?
 

Vai cuidar dessa alma pecadora !!
(Fonte: Internet)

segunda-feira, 4 de abril de 2011

EU LI: Cristãos perseguidos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

A religião verdadeiramente perseguida no mundo hoje é o cristianismo! Ou: de corajosos e covardes

Os nazistas capturavam vilarejos na Segunda Guerra e transformavam os civis em reféns. A cada soldado alemão morto no conflito, podiam executar, sei lá, cem civis. Mas nem eles matavam pessoas sob o pretexto de que o Mein Kampf tinha sido vilipendiado… É claro que estou fazendo uma ironia macabra! É para ver se certos cérebros  ligam nem que seja no tranco! É inacreditável— ou melhor: é acreditável, mas é espantoso! — que delinqüentes intelectuais no Ocidente responsabilizem dois pastores imbecis, que queimaram um exemplar do Corão no EUA, pelos atentados terroristas no Afeganistão!

Com raras exceções, a imprensa ocidental teve a moralidade seqüestrada pela lógica do terrorismo islâmico.


É um troço escandaloso! Durante a “revolução egípcia”, a chamada “Primavera Árabe”, que leva Arnaldo Jabor ao delírio, igrejas foram queimadas, cristãos foram assassinados pelo simples fato de… serem cristãos!, casas foram invadidas. Procurem saber o que a imprensa noticiou a respeito. Quase nada!

Atenção! Há, sim, uma religião perseguida no mundo hoje. É o cristianismo! A quase totalidade de mortes em razão de perseguição religiosa se dá contra cristãos: na Nigéria, no Sudão, na Indonésia, em quase todos os países árabes, sejam eles aliados do Ocidente ou não. Há quase dois milhões de filipinos católicos trabalhando na Arábia Saudita, fazendo o serviço que os nativos se negam a fazer. Estão proibidos de cultuar sua religião. A transgressão é considerada um crime grave. Na Nigéria, no Sudão ou na Indonésia,  não se queimam exemplares da Bíblia, não; queimam-se pessoas mesmo!

Ninguém dá a menor pelota porque, afinal, o cristianismo é considerado uma religião ocidental — o que, diga-se, chega a ser uma outra burrice histórica; está fora das “vítimas influentes”. Até a minoria Bahá-í, no Irã, tem mais prestígio. Quando digo “até”, não é para subestimar ninguém. A questão não é qualitativa, mas quantitativa. São milhões os cristãos submetidos ao regime de terror, sem que isso comova os “defensores da humanidade”. Parece que o cristianismo não merece nem o olhar caridoso nem o militante.

Não obstante, em nome da “tolerância” religiosa, os nossos “pensadores” eximem de seus próprios crimes os facínoras afegãos que saem degolando a primeira coisa que se mova — desde que estrangeira — para protestar contra a “violação” de seu livro sagrado.

A que se deve isso? Por incrível que pareça, a esquerda antiamericana, antiocidental, vê no islamismo uma espécie de aliado, ainda que regimes fundamentalistas, ainda que os comunas sejam os primeiros a ir para a forca quando os regimes  fundamentalistas se instalam. Os esquerdistas ainda não perceberam que só a democracia ocidental, que eles adoram odiar, garante-lhes a devida segurança para que possam tentar destruir a… democracia ocidental.

De resto, detesto gente covarde! E covardes protestam contra a queima de exemplares do Corão nos Estados Unidos. Os realmente corajosos vão protestar contra a queima de Bíblias em Cabul!!!
Por Reinaldo Azevedo (http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/)

sábado, 2 de abril de 2011

EU LI (e gostei muito!): SOLIDARIEDADE





















Passava  do  meio  dia, o cheiro de pão quente invadia aquela rua, um sol escaldante  convidava a todos para um refresco...
 
Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou: - Pai, tô com fome!!!
 
O  pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca  de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede
mais um pouco de paciência...
 
- Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!!!
 
Envergonhado,  triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente...
 
Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:
 
-  Meu  senhor,  estou  com  meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome,  não tenho nenhum tostão, pois saí cedo para buscar um emprego e nada encontrei; eu  lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu possa  matar  a  fome  desse  menino;  em  troca posso varrer o chão de seu estabelecimento,  lavar  os  pratos  e copos, ou outro serviço que o senhor precisar!!!
 
Amaro, o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido,  pedir  comida  em  troca  de trabalho e pede para que ele chame o filho...
 
Agenor  pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede que  os  dois  sentem-se  junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (Prato Feito) - arroz, feijão, bife e ovo...
 
Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua...
 
Para Agenor, uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se  da  esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá...
 
Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada...
 
A  satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um  manjar dos  deuses,  e a lembrança de sua pequena família em casa, foi demais  para  seu  coração  tão  cansado  de  mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades...
 
Amaro  se  aproxima  de  Agenor  e  percebendo   a  sua emoção, brinca para relaxar:
 
-  Ô Maria!!! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife. Será que é sola de sapato?!?!
 
Imediatamente  Agenor  sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer...
 
Amaro  pede  então  que  ele  sossegue  seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho...
 
Mais  confiante,  Agenor  enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas...
 
Após  o  almoço,  Amaro  convida  Agenor  para  uma  conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório...
 
Agenor  conta  então  que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde então,  sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de pequenos "biscates aqui e acolá", mas que há 2 meses não recebia nada...
 
Amaro  resolve  então  contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para, pelo menos, 15 dias...
 
Agenor  com  lágrimas  nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho...
 
Ao  chegar  em  casa  com  toda  aquela "fartura", Agenor é um novo homem - sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso...
 
Deus  estava  lhe  abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores...
 
No  dia  seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho...
 
Amaro  chega  logo  em  seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando...
 
Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele chamava-o para ajudar aquela pessoa...
 
E, ele  não  se  enganou  -  durante  um  ano, Agenor foi o mais dedicado trabalhador  daquele  estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres...
 
Um  dia Amaro  chama  Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar...
 
Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas  primeiras letras e a emoção da primeira carta...
 
Doze anos se passaram desde aquele primeiro dia de aula...
 
Vamos  encontrar  o  Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro...
 
Ao  meio  dia  ele  desce  para um café na padaria do amigo Amaro, que fica  impressionado  em  ver  o "antigo funcionário" tão elegante em seu primeiro terno...
 
Mais  dez  anos  se  passaram,  e  agora  o  Dr.  Agenor Baptista, já com uma clientela  que  mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que  andam pelas ruas... pessoas desempregadas e carentes  de  todos  os  tipos,  um  prato de comida diariamente na hora do almoço...
 
Mais  de  200  refeições  são  servidas  diariamente  naquele  lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista...
 
Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um...
 
Contam  que  aos  82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que à mesma hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido.
 
Ricardinho,  o  filho mandou gravar na frente da "Casa do Caminho", que seu pai fundou com tanto carinho:
 
 "Um  dia eu tive fome, e você me alimentou. Um dia eu estava sem esperanças  e você me deu um caminho. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e isso não tem preço. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma. E, que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!!!"
 

                                    (Quem me enviou disse ser uma história verídica)