Meu queridíssimo (...)! Como eu poderia me esquecer de você? Como é que você está meu irmão? Por onde tem andado? Você me encontrou virtualmente, mas quero que saiba que a minha casa está de portas escancaradas para um encontro pessoal e fraterno. Apareça!
Muito obrigado pelas palavras carinhosas a mim dirigidas. E muito obrigado por sua sinceridade. Obrigado mesmo!
Quanto à sua tristeza, por eu estar “...seguindo as filosofias do Caio Fábio...”, relaxe! Eu sigo é a Jesus. Sem o engano da religião e sem o peso das doutrinas. Só a Jesus.
Agora, responda sinceramente: Você já parou para ouvir e refletir sobre o que diz o Caio Fábio? Olha, eu sinceramente acho que você nunca parou para ouvi-lo. Porque, se ouviu e, mesmo assim, chama a sua pregação de filosofia, eu não posso chegar a outra conclusão senão a de que você ainda não aprendeu nada do EVANGELHO. Agora, se você ainda não parou para ouvi-lo e, ainda assim, classifica o EVANGELHO na sua boca de filosofia, então meu amigo, a conclusão é ainda pior: você ainda carrega um dos piores defeitos dos “evangélicos” que é julgar sempre, perdoar nunca e rotular depreciativamente aqueles que não lêem por suas cartilhas.
Eu ouço o Caio e, diferentemente de você, reflito sobre o que ele diz e comparo com o EVANGELHO DE JESUS e não com o “evangelho” dos “evangélicos”. Talvez por isso, na sua boca, em regra, eu encontro palavras da vida e para a vida e, você, filosofias.
De qualquer forma, tanto o Caio, quanto eu e você somos sempre e totalmente dependentes da graça de Deus e, por ela, creio que um dia, nós três e muitos outros poderemos, à mesa com o Pai, bater um agradável papo sobre nossas impressões.
Abração!
Paulo Natalino Dian
querido irmão , mandei um e-mail pedindo seu telefone, mas não obtive respostas , portanto anote o meu .
ResponderExcluir41134757 ou 82453418
Abraços .
Luis Francisco