SONETO PARA CRIS
Morena e em tudo graciosa,
Caminha pelas ruas mui feliz,
Alguém que ofusca o belo de uma rosa,
E que na intimidade chamo Cris.
Sua boca me instiga, e todo prosa,
Com lápis multicor ou mesmo giz,
Escrevo mil poemas pra dengosa,
Mais bela que a mais cobiçada atriz.
E agora que no ventre leva a vida,
E aguarda ansiosa o grande dia,
Que chegará o rebento, maior bem,
Eu penso em chamá-la de querida,
E festejar com muita alegria,
Num abraço só, nós dois, e o neném.
(Escrito a pedido de um amigo para homenagear a sua amada à época.)
Paulo Natalino Dian
Bela homenagem!
ResponderExcluirEncontrei seu blog navegando...
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